quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Perguntas sem resposta (1)

Porque é que imobilizamos em certas pessoas, lugares ou situações? Devíamos parar para pensar um pouco nisto todos os dias. Devíamos parar para pensar, de forma a que possamos então seguir em frente, para nos soltarmos do que nos faz permanecer onde não sabemos se queremos ficar.

Mas será que queremos continuar no mesmo sítio por conforto ou habituação? Ou será que temos medo de dar o passo em frente no desconhecido? Não sei nem tenho respostas para estas questões. Gostava de achar a resposta certa porque sinto que estou detida e não sei libertar-me.
Será que não quero libertar-me? Será que estou bem onde estou? Não devo estar porque sinto que tenho de mudar alguma coisa. Só não sei como nem para onde. Mas estarei a fugir porque perdi a coragem para lutar? Ou estarei simplesmente a dar o passo em frente, a mudar para algo que está à minha espera, que está reservado só para mim?

E se eu finalmente imobilizei na situação, no lugar, na pessoa, certa? Afinal qual destas variantes está errada? Afinal qual delas está certa? Afinal qual delas devo preservar? São muitas perguntas e não tenho respostas.

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