És como um cigarro. Eu sei à partida que fazes mal, que prejudicas a minha saúde, mas insisto. Por breves momentos sabes-me tão bem. Acalmas-me. Mas eu sei que és prejudicial. Que podes matar. És igual a um cigarro. Já tentei deixar de fumar mais de mil e uma vezes. E mil e uma vezes volto de novo ao vício. É o vício de boca, de pele, de toque, de hábito, de sei lá o quê…porque eu gosto.
Não sei como certas coisas podem ser mais fortes que eu. Que raio de hipotálamo é o meu?
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